Eu gosto de
escrever.
Essa semana,
decidi que iria voltar a “bloggear”. Sempre gostei de colocar
pontos finais ou reticências (caso houvesse continuidade) nos meus
posts.
Decidi que
escreveria hoje. Tantas ideias na cabeça, tanta coisa pra “falar”
e sentei aqui, bem em frente ao meu velho e “capengando” notebook
para (re)abrir pela sei lá que vez o meu blog!
Sorriso no
rosto, ideias na cabeça, novos projetos... Até uma conversa!
Broxei.
Meu olho
encheu de lágrima.
Me frustrei.
De novo.
Briguei.
O resto do
domingo vai ser uma droga. Já sei.
Então,
vamos começar esse primeiro post do (re)recomeço assim:
“Se você
não sabe o que é TAG, não venha conversar comigo, me dar opiniões,
achar que me conhece, achar que sabe o que estou fazendo sem antes
“dar um Google” nisso e TENTAR entender o que se passa em mim, a
reação que tenho às coisas, o porquê do meu comportamento...
Antes de
achar que me conhece muito bem o que ou que sabe bem o que estou
fazendo, me pergunte. Eu vou responder. Sem problemas.
Não me
julgue por atitudes anteriores. Eu continuo sendo um paradoxo. O que
era antes, não o é agora numa facilidade de causar espanto.
Ninguém faz
ideia do que estou passando. Ninguém faz ideia do que estou fazendo.
Ninguém faz ideia de como estou me sentindo. Ninguém faz ideia de
quem eu sou nesse exato momento. Então, sei lá! Se não for pedir
muito, só tenha um pouco de cuidado com o que vai falar, a maneira
como vai falar e, principalmente, a maneira como vai entender minha
resposta. Como eu disse, ninguém e, eu repito, NINGUÉM, sabe quem
sou eu nesse exato momento.
Oi! Eu sou a
Mariana e tenho TAG. Estou me tratando já, não se preocupe. O
tratamento é lento, mas tá indo. Enquanto isso, sumir seria bem
legal.”